Para Luigi Ferrini, que comanda a Hapag Lloyd no Brasil, os fretes devem continuar altos por mais dois ou três meses — Foto: Silvia Zamboni/Valor
O frete marítimo na rota China-Brasil disparou. O custo das importações já vinha em alta no último trimestre e, nesta semana, atingiu um patamar considerado inédito de US$ 10 mil por TEU (medida padrão usada para contêineres), segundo importadores e empresas de navegação.